O turnover dos CEOs saltou de 9,8% em 2024 para 12,5% nas grandes empresas em 2025. De acordo com o estudo do Conference Board, não é apenas uma questão de crise ou desempenho ruim: CEOs com alta performance também estão sendo substituídos, quase na mesma proporção que líderes de companhias com resultados fracos. Em 2025, a taxa de sucessão entre CEOs nos três primeiros quartis de performance ficou em 12%, quase empatando com os 14% entre as piores empresas.
O que a pesquisa “CEO Succession Practices in the Russell 3000 and S&P 500: 2025 Edition” mostra é que boards estão usando a sucessão como ferramenta estratégica e não apenas para correção de rumo. Os conselhos têm decidido acelerar transições planejadas e buscar perfis diferentes para dar conta do cenário de transformação tecnológica acelerada (alguém aí falou em IA Generativa e IA Agêntica?), mudanças regulatórias e volatilidade macroeconômica.
Em 2024, os líderes que deixaram o cargo tinham em média 7,4 anos de permanência na mais alta cadeira da empresa, o menor patamar registrado. Em 2025, a média subiu para 9,3 anos nas empresas do S&P 500 (mediana de 8 anos), indicando que líderes concluíram suas transições planejadas há muito tempo. A saída desses executivos experientes em empresas de alto desempenho elevaram as taxas gerais de rotatividade nos quartis de desempenho superior.
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