Quem nunca teve que passar seu CPF para confirmar a identidade ao entrar em contato com o banco? Apesar de boa parte das atividades cotidianas terem sido digitalizadas, muitos processos de identificação ainda são burocráticos, demorados e pouco seguros. Tudo fica ainda mais complexo com a possibilidade de fraudadores comprarem dados pessoais na internet e a alta dos golpes de engenharia social. Com tecnologias, como a biometria, as startups de identificação estão enfrentando o desafio de reduzir as fraudes e aumentar a confiança no ambiente digital. O potencial dessas empresas cresce junto com digitalização da sociedade.
Não é possível pensar em economia digital sem o investimento em soluções de identificação, portanto, a pandemia apenas acelerou a tendência de adoção dessas tecnologias. No seu relatório de impacto, o Google ressalta que a migração de muitos negócios para o online e a aceleração da transformação digital evidenciou a importância de processos de verificação seguros e confiáveis. Além disso, ainda existia a necessidade de diminuir a burocracia e simplificar os processos.
“A tendência já era clara e ia acontecer de qualquer forma, mas essa nova realidade chegou para impulsionar a adoção de soluções de identificação. E esse é o tipo de coisa que depois que as pessoas descobrem a conveniência dos produtos, não voltam atrás. Por exemplo, as empresas tinham departamentos enormes de pessoal para fazer o desligamento ou a contratação dos empregados. De repente, elas descobrem que isso pode ser feito remotamente ao dar o poder para o colaborador subir seus documentos. Agora, elas não devem voltar atrás”, afirma o Vice-presidente de produto da unico, Marcelo Quintella.
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