O Gmail, o PlayStation e o Post-it surgiram de iniciativas de intraempreendedorismo. Os três cases são a prova de que fomentar a inovação em uma corporação não se resume a parcerias externas, com startups ou universidades. Boas ideias surgem de dentro da empresa e podem virar boas soluções. Para isso, é preciso incentivar o intraempreendedorismo e dar as ferramentas necessárias para que os colaboradores consigam tirar seus projetos do papel. Essa é uma das chaves para transformar uma companhia e mantê-la preparada para o futuro.
Como resume o MIT Sloan, “o intraempreendedorismo é agir como um empreendedor dentro de uma empresa estabelecida”. Geralmente, os colaboradores que seguem essa linha são questionadores do status quo e buscam soluções para desafios das companhias. Se bem sucedidos, os projetos dos empreendedores corporativos podem se transformar em um novo departamento, uma nova fonte de receita ou até uma spin-off da empresa.
O reforço da inovação trazido pelos intraempreendedores é bem-vindo, especialmente em tempos de mudanças constantes. Em um podcast da McKinsey, Ido Segev, partner da consultoria, afirma que a longevidade como um negócio de sucesso está correlacionada com a capacidade de se reinventar. As empresas precisam criar uma cultura de inovação, mas isso ainda é um desafio. Segundo a “ACE Innovation Survey 2021”, 87% dos profissionais da área de inovação entrevistados para a pesquisa acreditam que a cultura é fator fundamental para que a inovação floresça. Entretanto, apenas 14% têm a cultura como prioridade no planejamento de inovação.
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