O termo "resiliência" foi mencionado um número recorde de vezes em anúncios e divulgação de lucros para stakeholders no ano passado, enquanto os executivos discutiam as respostas à pandemia. Resiliência nos negócios abrange o gerenciamento de crises e a continuidade dos negócios e representa a capacidade das organizações de se adaptarem rapidamente a diferentes situações e responder a todos os tipos de risco – seja na cadeia de suprimento, no processo de sourcing, ciberataques ou mesmo de eventos climáticos e mundiais.
Como função corporativa a resiliência se tornou mais proeminente, segundo o estudo “12 Tech Trends to Watch Closely em 2021”, do CB Insights. Faz sentido, portanto, que o Chief Prepper Officer (CPO) ou “C-level da preparação” seja um cargo em alta demanda nas companhias. Ao CPO caberá conhecer e prever todos os riscos que podem levar à disrupção do negócio e montar vários cenários, com planos e estrutura prontos para entrar em ação caso um deles se torne real.
Dependendo da escala, vários eventos podem mexer com a economia global de uma hora para outra. As perspectivas de disrupção incluem:
- Condições climáticas extremas aumentando em gravidade e frequência devido às mudanças climáticas
- Ataques cibernéticos que paralisam as redes de eletricidade ou outra infraestrutura
- Grandes erupções vulcânicas bloqueando voos regionais e internacionais
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