O mundo corporativo é capaz de surpreender com tantas contradições: 86% das organizações afirmam identificar as funções mais críticas ou de valor especial para o sucesso de seus negócios; mas são poucas as que fazem algo com essa informação. Apenas 57% das empresas alocam profissionais de alto desempenho ou de alto potencial nesses cargos, de acordo com um relatório do Talento Strategy Group.
Segundo o estudo
- Só 50% das organizações garantem que há um sucessor pronto para assumir.
- Apenas 25% têm um plano de desenvolvimento estruturado para a pessoa que ocupa o cargo.
- Somente 14% asseguram que o papel é “executável” – ou seja, viável na prática, com autonomia e recursos para ser bem-sucedido.
O estudo “Critical Roles Report 2025” – que ouviu executivos de mais de 250 empresas em diferentes continentes – indica que a prática de identificar os papéis mais críticos é mais comum entre as empresas da região Ásia-Pacífico (92%) e Oriente Médio (93%), do que nas Américas (87%) ou Europa (78%). “É como reconhecer que o motor é o mais importante do carro, mas esquecer de colocar combustível”, comenta Marc Effron, presidente do Talent Strategy Group.
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