O Google anunciou recentemente o que parece ser uma grande melhoria na privacidade digital. Além de confirmar que bloqueará cookies de terceiros (cross-site) no Chrome a partir do próximo ano, a gigante também se comprometeu a não construir ou usar qualquer sistema que rastreie pessoas individuais na web. Ou seja, a não apoiar esforços crescentes de outros players de publicidade digital para substituir cookies por outras tecnologias de rastreamento, embora pretenda continuar a rastrear o comportamento dos usuários em seus próprios serviços, por intermédio da Federated Learning of Cohorts (FLoC).
O FLoC está longe de ser uma unanimidade. Sobram críticas de defensores da privacidade, players da indústria de publicidade digital e até mesmo de analistas de Wall Street. Bennett Cyphers, da Electronic Frontier Foundation, o considera uma ideia terrível, argumentando que substituirá as velhas falhas de privacidade por problemas piores, potencialmente mais prejudiciais, incluindo discriminação e “segmentação predatória”.
“O design do FLoC envolve o compartilhamento de novas informações com os anunciantes. Sem surpresa, isso também cria novos riscos à privacidade”, afirma ele.
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