Os mais de mil satélites que orbitam o planeta coletam constantemente dados de Observação da Terra (OE, na sigla em inglês). As oportunidades econômicas proporcionadas pelo conhecimento gerado a partir desses dados podem chegar a US$ 700 bilhões em 2030, com uma contribuição cumulativa de US$ 3,8 trilhões para o produto interno bruto (PIB) global entre 2023 e 2030, revela o estudo "Amplifying the Global Value of Earth Observation", do Fórum Econômico Mundial, em parceria com a Deloitte.
A maioria do valor da EO virá na forma de aplicativos industriais downstream. E seis setores responderão por 94% do valor estimado:
Na opinião dos autores do estudo, a perspectiva de adicionar um total de US$ 3,8 trilhões à economia global de 2023 a 2030 e reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 2 Gt por ano deveriam ser argumentos convincentes para o aumento da adoção da EO. E para o aumento dos investimentos na superação das principais barreiras enfrentadas pela EO hoje, como o conhecimento limitado dos aplicativos, a escassez de talentos especializados, os padrões fragmentados e a dificuldade de navegar em um mercado complexo. A ver.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A observação terrestre via satélite promete movimentar US$ 700 bilhões ao ano em 2030, diz o estudo Amplifying the Global Value of Earth Observation. A
Com o pouso do módulo lunar Odysseus, esta semana, os EUA voltam à Lua e colocam em movimento um complexo ecossistema de parceiros comerciais para criar uma economia, que pode valer US$ 170 bilhões até 2035.
Quatro pessoas vão passar um ano isoladas em habitat fechado simulando o planeta Marte, como parte de experimento da NASA para aperfeiçoar condições para tripulações de futuras missões reais
Esse é um mercado que deve valer US$ 8 bilhões em 2030, projetando levar pelo menos 41 mil pessoas para o espaço. O cenário inclui voos e também a construção de estações espaciais privadas.
Na última década, os programas colaborativos baseados nos desafios de inovação e na ciência cidadã mudaram a cultura da agência e a produtividade das equipes de P&D
Uma startup suíça está desenvolvendo um equipamento baseado em IA para limpar a órbita de lixo espacial, que coloca em risco missões e satélites comerciais
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso