Falar do sucesso de um aplicativo de mobilidade baseado em caronas, em tempos pandêmicos nos quais o distanciamento social é regra, pode parecer uma temeridade. Exceto quando se trata do unicórnio francês BlaBlaCar, a maior plataforma global de caronas de longa distância do mundo, com 89 milhões de usuários, atendendo 22 países, inclusive o Brasil.
Com dinheiro em caixa para encarar a pandemia, a startup criada em 2006 por Frédéric Mazzella, teve seu valor de mercado elevado para US$ 1,82 bilhão por conta de um novo investimento do grupo de venture capital Vostok New Ventures em fevereiro, e pelo salto de 71% na sua receita em 2019. Resultado de um movimento calculado desde 2018, quando começou a costurar seus planos de tornar-se uma plataforma multimodal de transporte terrestre acoplando venda de passagens de ônibus à sua rede de caronas via carro.
"Nós temos cinco valores internos e um deles é seja frugal e vá longe", explica o country manager da BlaBlaCar no Brasil, Ricardo Leite, que está há cinco anos tocando a operação no país. Na entrevista à The Shift, Ricardo explicou as medidas de segurança que o app adotou para continuar oferecendo viagens para quem não podia ficar sem viajar mesmo na pandemia. O lado econômico da plataforma impacta condutor e caronas. "O motorista economiza até 75% dos custos da viagem, e o passageiro gasta entre 30% a 50% menos que uma passagem de ônibus", diz Ricardo.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Diego Cançado detalha foco em PMEs, decisões quarter a quarter e como “1 centavo por pacote” muda o jogo
Mais do que adotar tecnologia, a EY iniciou sua própria disrupção, transformando desafios globais em aprendizados que hoje servem de guia prático para empresas que buscam crescer com IA de forma rápida e responsável. Andrei Graça, l�...
A Wikipedia completa 25 anos enfrentando os desafios da IA, da desinformação e da mudança nos hábitos de consumo de informação, mantendo o compromisso com o conhecimento livre e confiável
Ana Carla Martins, da Iron Mountain Brasil, fala sobre dados, legado, letramento digital e por que esperar pode ser o maior risco
Ricardo Kamel, CEO da HP Brasil, fala sobre os projetos sociais da empresa, o papel da tecnologia e o futuro do trabalho com IA embarcada
"As soluções de aprendizagem atuais simplesmente não estão funcionando. Precisamos evoluir a maneira como as pessoas aprendem", diz Jayney Howson, líder global de aprendizado e desenvolvimento da ServiceNow
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso