Anote aí: o Machine Learning é o coração do novo detector de distanciamento social criado pela startup Landing AI, de Andrew Ng. A ferramenta foi projetada para ser usada em ambientes de trabalho, como chão de fábrica, e foi desenvolvida em resposta à solicitação de seus clientes (incluindo a Foxconn). Uma de suas vantagens é a possibilidade de poder ser facilmente integrada aos sistemas de câmeras de segurança existentes.
Funciona da seguinte maneira: a imagem que vem da câmera (homografia) é unida à perspectiva para ter um ponto focal – que a Landing AI chama de calibragem. À medida que os frames das imagens são monoculares (advindos de uma única câmera), o método de calibragem mais simples envolve quatro pontos na visão de perspectiva e os mapeia para os cantos de um retângulo na visão do alto. Com isso, o software assume que cada pessoa está em pé no mesmo plano. A partir desse mapeamento, o sistema deriva uma transformação que pode ser aplicada à perspectiva completa da imagem. Os passos seguintes são aplicar as medidas, ou seja, qual distância as pessoas deveriam manter umas das outras, e o software estima sua localização, faz a calibragem e aplica todo o processo. As pessoas que estão mais próximas do que seria o ideal aparecem com retângulos vermelhos ao redor.
https://www.youtube.com/watch?v=15iIV1Lff-M&feature=youtu.be[/embed]
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
