Mark Libscomb entrou no setor de Recursos Humanos por acaso e acabou se tornando uma das maiores referências do Vale do Silício nesta área. Vice-presidente global de talentos da Adobe, o executivo é defensor da filosofia de servant leadership (liderança servil, em tradução livre). Trata-se da ideia de que ser um líder é servir à sua equipe, e não o contrário. “É virar de cabeça para baixo a pirâmide da hierarquia”, diz.
Antes de chegar à Adobe, Libscomb passou por empresas relevantes como Netflix, 23andme e Tesla. Nesta, revela o executivo, compreendeu a importância de transformar o conhecimento empírico do RH em dados numéricos sobre pessoas - o people analytics. . “Eu não poderia bater na porta do Elon (Musk) e falar: ‘olha, as pessoas estão se demitindo’. Precisava apresentar os dados e uma solução para o problema”.
Militar de carreira, Mark Libscomb disse, durante palestra do evento Adobe for All Summit de 2019, que carrega consigo o conceito de liderança pelo serviço desde a época no exército norte-americano. No mundo corporativo, por outro lado, a prática deve realizada dando a maior autonomia possível aos colaboradores. “A maioria das pessoas que apresenta um bom desempenho não quer microgerenciar ou ser microgerenciada”, afirma em entrevista ao Business Insider.
“Capacitação para a liderança é algo a que os negócios precisam olhar com mais atenção.
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