Três quartos (75%) das organizações afirmam que a inovação aberta é fundamental para enfrentar desafios complexos do atual cenário de negócios, revela o mais recente relatório do Capgemini Research Institute, "The Power of Open Minds – How open innovation Offers Benefits for all". E a maioria (71%) planeja aumentar seus investimentos em práticas de inovação aberta nos próximos dois anos, enquanto 28% pretendem manter o investimento atual.
O modelo é tido como crítico para empresas que desejam melhorar as ofertas existentes e desenvolver novas, criar novos modelos de negócios e garantir gastos mais eficientes em P&D. Mas uma das descobertas do relatório é o fato de 83% das mil grandes empresas pesquisadas estarem enxergando a inovação aberta também como um fator crítico de sucesso para atingir as metas de sustentabilidade.
Ao longo dos anos, o modelo vem oferecendo uma ampla gama de benefícios: 55% das organizações dizem que levou a uma maior velocidade de inovação, enquanto 62% dizem que levou a uma maior agilidade e adaptabilidade dos funcionários. Mais de 60% também obtiveram benefícios financeiros, como aumento de receita e eficiência operacional.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Mesmo com talento e ciência de ponta, a América Latina ainda enfrenta barreiras como pouco investimento e falta de ambição global para escalar suas deep techs. Brasil é destaque, mas falta paciência dos investidores
Com IA e founders técnicos, startups europeias desafiam os EUA na velocidade de crescimento e criam unicórnios em tempo recorde
Relatório do SVB expõe burn múltiplo elevado, domínio dos megafundos e reabertura da janela de IPOs em 2025
Apesar do aumento no número de negócios circulares entre 2018 e 2023, o capital global ainda privilegia modelos lineares. O estudo da Circle Economy revela os gargalos financeiros e aponta caminhos para destravar o investimento em soluç�...
Promover o empreendedorismo feminino é, mais do que uma agenda de equidade de gênero, uma estratégia de impacto coletivo, escreve Rebecca Fischer, cofundadora da fintech brasileira Divibank
Relatório do IMD revela que competitividade depende de prontidão digital, resiliência e políticas estratégicas em um cenário global marcado por inflação, protecionismo e polarização.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso