s
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Inteligência Artificial, a nova integrante da equipe

Cada vez mais as organizações veem a tecnologia não apenas como uma ferramenta, mas como funcionária.

O mundo do trabalho não consiste mais em tecnologia de um lado e humanos do outro. Cada vez mais as organizações veem a IA não apenas como uma ferramenta, mas como integrante das equipes de trabalho, afirma o estudo “Gen AI at Work: Shaping the Future of Organizations”, da Capgemini.

Baseado na análise de uma pesquisa com 1.500 lideranças e gerentes e 1.000 funcionários, em organizações com receita anual acima de US$ 1 bilhão em 15 países e vários setores, o relatório detecta uma metamorfose de funções e responsabilidades, e o surgimento de equipes mistas, compostas por humanos e por IA desafiando as estruturas organizacionais e as formas de trabalho tradicionais.

Hoje, em quase metade (46%) das equipes, a IA é usada simplesmente como uma ferramenta, ou seja, ela aprimora os recursos e fluxos de trabalho existentes. Quase um quarto (23%) das equipes usam a IA como subordinada, executando tarefas estruturadas sob supervisão humana ou iniciando uma tarefa, posteriormente revisada ou refinada por um supervisor humano. E uma em cada três (30%) equipes está usando a IA como membro da equipe. Entre elas, 13% veem a IA como um aprimoramento do desempenho humano e 17% veem a IA como um membro totalmente autônomo da equipe, com agentes de IA concluindo tarefas predefinidas, sem intervenção humana.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Rotulagem de dados: o “combustível cognitivo” da IA corporativa

Inteligência Artificial

Rotulagem de dados: o “combustível cognitivo” da IA corporativa

Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.

Vibe coding encontra a realidade corporativa

Inteligência Artificial

Vibe coding encontra a realidade corporativa

O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.

Entre ambição e execução, o gap da IA corporativa

Inteligência Artificial

Entre ambição e execução, o gap da IA corporativa

Cisco mede a prontidão, IBM mede a transformação — juntas, expõem o ponto cego da maturidade em IA. Charlene Li mostra o caminho para atingi-la.

O CEO e a IA Agêntica: a nova dupla de comando das empresas

Inteligência Artificial

O CEO e a IA Agêntica: a nova dupla de comando das empresas

Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes

Do hype ao humano: o que sua empresa precisa entender sobre futuro da IA no trabalho

Inteligência Artificial

Do hype ao humano: o que sua empresa precisa entender sobre futuro da...

Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano

Dê boas-vindas à Era da IA Operacional

Inteligência Artificial

Dê boas-vindas à Era da IA Operacional

Em 2026, infraestrutura, governança e métricas reais começam a substituir promessas e hype, segundo novo relatório do Gartner.