No dia 13 de janeiro, o governo Biden anunciou diretrizes polêmicas sobre as exportações de chips de Inteligência Artificial, dividindo o mundo em três grupos. Cerca de 18 países, incluindo Japão, Grã-Bretanha, Coreia do Sul e Holanda, estão isentos das regras. Cerca de 120 outros países, incluindo África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, Cingapura, Emirados Árabes Unidos e Israel, enfrentarão os chamados “limites de país”. E nações com embargo de armas como Rússia, China e Irã serão impedidas de receber a tecnologia por completo.
Tem mais: as limitações são extensíveis a data centers necessários para treinar modelos de IA. Grandes provedores de serviços de nuvem, como Microsoft, Google e Amazon, poderão solicitar autorizações especiais para contornar algumas das restrições, mas deverão atender a condições de segurança rigorosas e limitar o poder de computação da IA. Uma vez autorizados, eles poderão implantar apenas 50% de seu poder total de computação de IA fora dos EUA, não mais do que 25% fora dos países de nível 1 e não mais do que 7% em um único país que não seja de nível 1.
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