Eu vivi o Bug do Milênio, a bolha da internet, a febre das redes sociais e até o metaverso. Cada uma dessas ondas trouxe medos ou promessas que pareciam definitivos e, no fim, nem tudo foi tão determinante, nem tão transformador quanto se anunciava. Agora é a vez da Inteligência Artificial ocupar esse mesmo palco de exageros e expectativas.
É justamente por isso que esta coluna se chama IA sem hype. O convite aqui é olhar para além do brilho do marketing e da neblina do catastrofismo. Separar moda de transformação e barulho de valor real. Falar sobre o que, de fato, muda como lideramos, tomamos decisões e criamos impacto.
Porque, no fim, por trás de cada algoritmo existem pessoas. E são as escolhas humanas que definem se a tecnologia vai servir à inclusão ou à exclusão, à confiança ou à opacidade, ao impacto real ou apenas ao buzz passageiro.
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