Esse ano, muito da progamação do South Summit Brazil, relizado pela segunda vez em Porto Alegre, na semana passada, foi voltada para as discussões envolvendo o futuro das startups e do mercado de venture capital no país. O evento reuniu 22 mil pessoas e 100 fundos de investimentos com 123 bilhões de dólares sob gestão.
Números que, detalhados, falam por si: visitantes de 50 países, mais de 3 mil startups, 900 speakers, 150 patrocinadores, 700 jornalistas, 7 mil empresas e cerca de 600 investidores. Do volume total de investimentos, 19 bilhões de dólares foram destinados a projetos da América Latina.
Na avaliação dos participantes, o Brasil e os demais países da América Latina encontram-se em diferentes momentos de maturidade de seus ecossistemas de venture capital, todos ainda distantes da realidade que os norte-americanos, pioneiros desta indústria, operam há mais de quatro décadas. Em países como México, Chile, Peru, Colômbia, Paraguai, Argentina e Uruguai, os cenários de captação ainda estão concentrados em investidores locais, especialmente com empreendedores de cada região, investidores institucionais ligados a corporações destes países, e em alguns casos, instituições públicas.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Mesmo com talento e ciência de ponta, a América Latina ainda enfrenta barreiras como pouco investimento e falta de ambição global para escalar suas deep techs
Com IA e founders técnicos, startups europeias desafiam os EUA na velocidade de crescimento e criam unicórnios em tempo recorde
Relatório do SVB expõe burn múltiplo elevado, domínio dos megafundos e reabertura da janela de IPOs em 2025
Apesar do aumento no número de negócios circulares entre 2018 e 2023, o capital global ainda privilegia modelos lineares. O estudo da Circle Economy revela os gargalos financeiros e aponta caminhos para destravar o investimento em soluç�...
Promover o empreendedorismo feminino é, mais do que uma agenda de equidade de gênero, uma estratégia de impacto coletivo, escreve Rebecca Fischer, cofundadora da fintech brasileira Divibank
Relatório do IMD revela que competitividade depende de prontidão digital, resiliência e políticas estratégicas em um cenário global marcado por inflação, protecionismo e polarização.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso