Tecnologias climáticas necessárias para alcançar uma descarbonização profunda já existem. O desafio agora é acelerar a inovação e a expansão para aumentar significativamente a adoção. Doze dessas tecnologias podem ajudar a obter cerca de 90% da redução total necessária até 2050, mas apenas 10% estão comercialmente maduras, conforme a prévia de um relatório que a McKinsey planeja publicar só em 2024. Outras 45% estão comercialmente disponíveis, mas necessitam reduções expressivas de custos para se tornarem competitivas.
A prioridade, portanto, éidentificar, compreender e priorizar mecanismos de expansão técnica e comercial de baterias, bombas de calor, hidrogênio, combustíveis sustentáveis e por aí vai... O gráfico abaixo mostra a aplicação (residencial, industrial ou de mobilidade) e o grau de maturidade de cada uma. Clique para aumentar no browser.
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Na corrida em direção à transição energética global, surgem novos empregos relacionados às energias renováveis. No entanto, um problema aparece: a falta de mão de obra qualificada.
Dois relatórios sobre energias renováveis no mundo e na América Latina ajudam a entender como os países devem montar seus novos planos de descarbonização depois da COP28.
Em ritmo de COP28, resumimos um novo relatório da McKinsey, a ser lançado em 2024, sobre as tecnologias mandatórias para chegarmos às metas net-zero e à redução do aquecimento global.
Pratique o que você fala. Quando se trata de sustentabilidade e meio ambiente, empresas e governos estão prometendo mais do que fazendo, e o resultado todos estamos sentindo na pele e no solo
O alerta vem da Cúpula de Líderes do Pacto Global da ONU. Com 85% dos ODS com cronograma comprometido, recuperar o atraso até 2030 só será possível com muita cooperação e tecnologia
Metodologia elaborada pela Reservas Votorantim e ECCON, com base científica robusta, foi lançada oficialmente esta semana, durante a Climate Week Nova York
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