The Shift

Design generativo e o futuro da manufatura

Design generativo: oum exemplo é o projeto do Museu de Arte Contemporânea & Planning Exhibition (MOCAPE), de Coop Himmelb(l)au, em Shenzhen, na China

A forma como as coisas serão produzidas será muito diferente nos próximos anos. É o que você vem ouvindo à exaustão nos últimos 5 anos, pelo menos. Onde está a novidade? No fato de que nunca o design generativo esteve tão próximo de superar o hype e, de fato, atender às necessidades de diferentes setores. Em especial, da manufatura, através da fabricação aditiva (DfAM). A impressão 3D e os projetos generativos se integram perfeitamente a um processo de fabricação mais inovador, criativo, adaptável e sustentável do início ao fim.

Não por acaso o design generativo acaba de ser apontado pela CB Insights como uma das 5 tecnologias emergentes que podem ajudar a remodelar a fabricação no mundo pós-Covid. Entre os benefícios estão a otimização de processos, a redução do material utilizado e a consequente redução dos custos e fabricação, graças ao uso da inteligência artificial para produzir rapidamente mais alternativas conceituais e produtos radicalmente inovadores.

Em muitos casos, os algoritmos que conduzem as impressoras geram produtos verdadeiramente incomuns e não convencionais. A natureza estranha ou inesperadamente estranha de algumas dessas alternativas pode ser chocante. E esse é um dos grandes desafios a serem superados.

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Ntopologia, Bentley Systems, Altair, ANSYS, Autodesk, Paramatters, ESI Group, MSC Software e Desktop Metal são algumas das empresas que têm impulsionado esse mercado. A XponentialWorks analisou 290 startups de design generativo e escolheu 5 delas para ilustrar os avanços alcançados recentemente.