O capital humano é frequentemente estudado no contexto de como os investimentos em desenvolvimento, educação e saúde na primeira infância se traduzem em uma força de trabalho mais produtiva. Mas o capital humano é, em última análise, o potencial dentro de cada indivíduo.
Seu desenvolvimento continua muito após o término da educação formal, à medida que as pessoas adquirem novas habilidades no local de trabalho e adquirem capacidades que carregam consigo pelo restante de suas carreiras. Essa é uma dinâmica crítica, uma vez que o capital humano responde por dois terços da riqueza do indivíduo médio. Uma nova pesquisa da McKinsey Global Institute descobriu que metade desse valor – e muitas vezes muito mais para pessoas com menos educação – está ligada à experiência de trabalho.
Usamos Big Data para examinar cerca de quatro milhões de históricos de trabalho do mundo real para trabalhadores nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Índia, prestando atenção especial aos conjuntos específicos de habilidades exigidas em cada função que alguém ocupou ao longo do tempo e considerando como mudanças de emprego afetam os ganhos.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.