No longo prazo (mais de 15 anos), de cada dez startups, em média apenas 10% vão sobreviver (esticando bem a corda, dá para chegar a 20%). A taxa de sucesso dos projetos de inovação e transformação digital das empresas estabelecidas não fica muito longe: na média das estatísticas mais recentes, 87% deles não geram resultados e não conseguem ser escalados.
O que diferencia esses 20% do resto do grupo? Já deu para ver que não são, necessariamente, os recursos financeiros. As empresas, e projetos, que prosperam, são tocados por lideranças que "identificam oportunidades, desafiam suposições, alavancam recursos limitados e lançam mão da criatividade para gerar o máximo possível de valor para o negócio", como descreve a doutora Tina Seelig, professora de Management Science and Engineering (MS&E) na Stanford School of Engineering, diretora emérita do STVP (Stanford Engineering Entrepreneurship Center) e especialista em inovação, criatividade e empreendedorismo.
Tina é conhecida, globalmente, por protagonizar uma das mais interessantes aulas práticas de empreendedorismo e criatividade em Stanford, em 2009. Na aula para estudantes de Engenharia, ela lançou um desafio: com apenas cinco dólares de "seed money", 14 equipes deveriam gerar o máximo de valor em um prazo de duas horas. A equipe vencedora captou US$ 650 em apenas 3 minutos. Para não estragar a graça da história, você pode acompanhar a explicação nesse vídeo, narrado pela própria Tina Seelig.
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