O relatório anual "Looking Glass", da Thoughtworks, prevê para 2023 o aumento dos riscos corporativos originários das "tecnologias hostis". O termo refere-se às tecnologias que, de forma intencional ou não, impactam negativamente os negócios ou a vida das pessoas. À medida que a tecnologia se torna mais complexa, aumentam as maneiras pelas quais ela pode ser mal utilizada.
A "hostilidade" depende do ponto de vista. Uma empresa que captura dados sem o consentimento dos usuários está praticando atos tecnológicos hostis e pode ser penalizada por isso. Mas essa mesma organização pode ser a vítima da tecnologia hostil de um ransomware, por exemplo. Ou gerar uma plataforma de IA para análise de contratações cujo algoritmo foi treinado com vieses de gênero, raça ou condição financeira.
Em 2023, no rol das tecnologias hostis veremos o aumento dos riscos à privacidade, processos gerados por uso indevido de dados pessoais, excesso de dados inúteis "sujando" o analytics, e inúmeros males gerados por ataques de cibercriminosos contra a segurança corporativa ou pessoal, ataques hackers, algoritmos enviesados.
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