A Healthtech de gestão de saúde Alice tomou as manchetes em dezembro ao anunciar um Series C de US$ 127 milhões. A bolada fez a empresa ficar entre os 10 maiores aportes em startups da América Latina no último trimestre de 2021, segundo o CBInsights. O investimento chama a atenção para o grupo de Healthtechs focadas em transformar o segmento das operadoras de saúde - um setor dominado por empresas gigantes e ainda ineficiente. Ao aplicar uma estratégia baseada na atenção primária e na tecnologia, essas startups buscam oferecer um atendimento mais completo e centrado no paciente. O resultado é a promoção da saúde, não só a cura da doença.
Um ponto chave para as startups de plano de saúde é a capacidade de oferecer um atendimento mais completo com o acompanhamento de um médico da família ou um time de saúde. No modelo, as consultas com especialistas e os exames partem da equipe de profissionais focados na atenção primária.
De acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), a atenção primária à saúde é, geralmente, o primeiro ponto de contato com o sistema, oferecendo um atendimento abrangente, acessível e baseado na comunidade, que pode atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo da vida. O conceito se baseia no cuidado e não apenas no tratamento de doenças ou condições específicas.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Quando acesso deixa de ser o problema, mas a qualidade vira risco
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
Como são regidos os fundos privados de investimento? Um relatório inédito da Carta tem dados de trás das cortinas.
Segurança pós-quântica, IA física, defesa acelerando inovação civil e educação personalizada traçam o roteiro estratégico para quem não pode ignorar 2026
O relatório da Abstartups mostra crescimento regional, domínio do B2B, avanço das healthtechs e desafios críticos em diversidade, talento e capital internacional
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
