No cenário de implementação da IA, o CIO deve ocupar um papel de protagonismo, operando em alguns momentos como parceiro estratégico, em outros como orquestrador (Crédito: Freepik)
A transformação promovida pela IA Generativa (GenAI) e priorizada pelas empresas traz uma tensão silenciosa: a diferença entre expectativa e realidade. Um levantamento da EY aponta que quase metade (49%) das organizações acredita que a GenAI vai aumentar substancialmente o valor da empresa. E até 69% das organizações experimentaram ou projetaram um retorno de 2 vezes ou mais em seus investimentos de GenAI.
Mas mensurar o ROI para GenAI é uma tarefa complexa, ampliada pela necessidade de quantificar ativos intangíveis e prever benefícios no longo prazo. O que faz com que a jornada de adoção da IA, que passou a incluir a IA Agêntica, que prevê agentes com autonomia para tomar decisões e realizar ações, depende muito da visão e capacidade estratégica do Chief Information Officer (CIO).
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