A IA Agêntica representa a evolução da IA Generativa: agentes de software baseados em modelos fundacionais capazes de planejar, agir, lembrar e aprender de forma autônoma para atingir objetivos predefinidos. Esses agentes já começam a transformar a maneira como as empresas operam, tomam decisões e geram valor. A diferença é que, desta vez, o impacto não se limita a um setor ou função: ele atravessa toda a estrutura organizacional. A IA Agêntica muda o próprio papel do CEO.
Liderar nessa era não é delegável. Segundo estudos da McKinsey, o CEO e o conselho precisam desenvolver fluência tecnológica, experimentar pessoalmente e lançar ao menos uma transformação completa end-to-end com IA. A consultoria propõe cinco estágios para o CEO Agenda agêntico:
- Definir a visão e o roadmap, com metas e marcos claros;
- Desenhar fundações – tecnologia, dados e talentos necessários;
- Conduzir mudanças em duas velocidades (pilotos rápidos + lighthouses transformacionais);
- Assumir e modelar pessoalmente o exemplo, comunicando vitórias e aprendizados;
- Investir em líderes prontos para IA, que consigam escalar a transformação.
Escala e impacto: os marcos da jornada agêntica
A McKinsey descreve uma jornada de dois a três anos para as organizações que buscam maturidade agêntica.
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