Lembra-se de quando pensávamos que a IA seria nosso copiloto amigável? Bem, dois lançamentos recentes — o do modelo o1, da OpenAI, e o do Agentforce, da Salesforce — deixaram muito claro que ela pode ser bem mais que uma ferramenta de produtividade individual. A revolução da IA não está aqui apenas nos ajudar a redigir e-mails ou agendar reuniões. Está aqui para nos levar ao próximo nível de ganhos de eficiência corporativa.
Um nível de eficiência que não virá através da automação de cliques (Robotic Process Automation), de etapas de aprovação individuais em um processo (Machine Learning) ou de chatbots inteligentes (LLMs). Virá através dos agentes de IA, capazes de combinar recursos de LLM com código, fontes de dados e interfaces de usuário para executar fluxos inteiros de trabalho sem intervenção humana.
Os agentes de IA substituirão gradualmente tarefas e depois empregos inteiros. Considerando o seu potencial para automatizar tarefas muito complexas, que envolvam exceções e incertezas, logo as empresas empregarão mais agentes do que funcionários. Inclusive porque serão significativamente mais baratos — e igualmente, se não mais confiáveis — do que a mão de obra humana. Muitas pessoas ficarão desempregadas porque serão muito caras e lentas em comparação aos agentes de IA, que antes mesmo do o1 e do Agentforce já conseguiam fazer a maioria das tarefas repetitivas e de baixo valor que fazemos hoje.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Estudo revela que 6 em cada 10 líderes usam IA para decisões críticas em RH — muitos sem preparo ou supervisão humana
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso