Odysseus, ou Odie, para os mais chegados, fez história esta semana. Cinquenta anos depois da Apollo 17 (e do fim do projeto Apollo), a espaçonave fabricada pela Intuitive Machines pousou na Lua. A alunissagem da Odysseus marca o início de uma nova era de exploração espacial dos EUA, que envolve empresas privadas e a NASA, batizada de "economia lunar".
Com a Odysseus, a Intuitive Machines torna-se a primeira empresa privada a pousar na Lua. O módulo lunar saiu da Terra a bordo do foguete Falcon 9, da SpaceX com quem a NASA também tem acordo comercial, e desceu com sucesso (meio atribulado) em uma área perto do polo sul da Lua. Carregava cargas científicas importantes e vai funcionar agora como um "pointer" para as próximas missões
No mês passado, a Astrobotic, que também é parceria da NASA, perdeu o privilégio de ser a primeira empresa a "pisar" na Lua, já que defeitos no módulo Peregrine interromperam a missão. Ela terá uma segunda chance este ano, em novembro, com o módulo Griffin.
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Com o pouso do módulo lunar Odysseus, esta semana, os EUA voltam à Lua e colocam em movimento um complexo ecossistema de parceiros comerciais para criar uma economia, que pode valer US$ 170 bilhões até 2035.
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