Usar o corpo humano como uma plataforma de dados oferece enormes possibilidades, e também novos riscos. Tudo será afetado: nossos empregos, a educação, as finanças e, sobretudo, nossa saúde, como bem sabe Tony Stark.
Brincadeiras à parte, estamos ingressando em uma nova era da “Internet of Bodies” (IoB), na qual a tecnologia e o corpo humano começam a se fundir e a estabelecer conexões em tempo real com máquinas remotas.
Um bom exemplo dessa tendência são as modernas interfaces cérebro-computador (BCI), que embora ainda possam parecer ficção científica, estão mais próximas do que imaginamos. Ao usar dispositivos como o Neuralink talvez possamos aprender a ativar as células cerebrais da maneira certa para controlá-las. Na verdade, algumas pessoas já podem hoje monitorar e controlar certas funções corporais usando as BCIs.
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