Tradicionalmente, as organizações colocam ênfase no Quociente de Inteligência (QI) ou Quociente Emocional (QE). Mas com a força de trabalho tornando-se cada vez mais global e a diversidade crescente de funcionários com os quais interagimos com mais regularidade, muitos analistas acreditam que a próxima questão a compreender e a abraçar totalmente seja o Quociente Cultural (QC).
Muitas vezes referido como “inteligência cultural”, o QC refere-se à nossa capacidade de trabalhar efetivamente em situações culturalmente diversas. Alguém que é culturalmente inteligente não está apenas ciente da diversidade; pode se relacionar com (e, quando apropriado, adaptar-se) às pessoas de diferentes raças, gêneros, culturas, idades, religiões, orientações sexuais, crenças políticas, status socioeconômicos, deficiências e assim por diante. Resumindo, a capacidade de trabalhar com pessoas de diferentes origens e experiências de vida é crucial para ter sucesso ao se tornar parte de um equipe e/ou uma liderança.
Na prática, as pessoas culturalmente inteligentes são:
- Curiosas e de mente aberta
- Empáticas e emocionalmente inteligentes
- Colaborativas
- Comunicadoras eficazes
- Adaptáveis e flexíveis
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