A IA capturou o zeitgeist nos últimos meses com a chegada do ChatGPT e uma enxurrada de produtos de IA Generativa. Movimento refletido pela Forbes na lista AI 50, produzida em parceria com a Sequoia e a Meritech Capital, apontando as startups de IA mais promissoras. Cerca de um terço das empresas da lista usa IA Generativa de alguma forma (gráfico abaixo).
O restante se divide em duas outras categorias: Infraestrutura Preditiva, que inclui data lakehouses como a Databricks e empresas de rotulagem e limpeza de dados como a Coactive, a Scale, a Snorkel e a Surge; e Aplicativos Preditivos de IA, que abarca soluções para detecção de anomalias como as das startups Abnormal Security e Viz.ai.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
A tecnologia amadureceu. Porém, organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
