Quando seu entrevistado se dispõe a passar quase uma tarde inteira (abrindo mão de várias reuniões importantes) para te contar como é fundamental acolher, apoiar e proteger o founder (fundador) de uma startup, você entende porque ele abriu mão de uma vida toda organizada no Rio de Janeiro, tendo o Cristo Redentor como paisagem da janela de casa e um belo salário de consultor, para se mudar para São Paulo e cuidar de uma aceleradora só recebendo ajuda de custo.
E acredita quando ele diz que o motivo da decisão foi propósito. "A Startup.Farm nasceu em São Paulo, em 2011, idealizada pelo Felipe Matos. Eu vim um ano depois, convidado pelo Felipe para cuidar dela. Foi propósito que me fez largar tudo e isso não é BS. Vi que estava ajudando grandes empresas a ganhar muito dinheiro e cheguei à conclusão que queria ajudar gente que estava na outra ponta a realizar seu sonho de criar alguma coisa".
Alan Leite, CEO & Partner da aceleradora Startup.Farm, é um idealista pragmático, se é possível pensar assim. Acredita que o founder é a peça mais importante e fundamental de qualquer empreendimento e sabe o quanto é difícil colocar uma ideia nova para funcionar. Por isso defende que a melhor combinação para uma aceleradora é ser acolhedora, apostar na diversidade e ter uma relação brutalmente honesta com os empreendedores. "Tipo família, sabe, quando a gente diz que é melhor apanhar em casa do que na rua".
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