Em 2024, a energia solar fotovoltaica representava cerca de 5% a 6% do consumo total de eletricidade global, de acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA). Essa fatia está crescendo: a expectativa é que a energia solar se torne uma das principais fontes de eletricidade mundial, representando 20% a 25% da matriz elétrica global em 2050. O segmento de energia solar fotovoltaica vem crescendo a uma taxa acima de 20% ao ano em capacidade instalada, graças à queda nos custos que levou a uma adoção rápida em mercados como China, Estados Unidos, Índia e União Europeia.
“Havia previsões otimistas que diziam que a energia solar seria barata somente em 2150, mas já alcançamos esse ponto hoje”, afirma Casey Handmer, fundador da Terraform Industries, startup que produz gás natural barato a partir de luz solar e ar. Segundo Handmer, a energia solar já custa menos do que o carvão e o petróleo em muitos mercados, com o benefício de ser uma matriz energética limpa e renovável.
Handmer acredita que o futuro da energia será predominantemente elétrico e solar fotovoltaico. Segundo ele, a humanidade ainda utiliza apenas 5 a 6% de sua eletricidade proveniente da energia solar, mas esse número pode subir para 95% até 2042. A escalabilidade também é um fator crucial. Em 2024, a capacidade instalada de energia solar global foi de 460 gigawatts, equivalente à instalação de um campo solar de cinco acres por minuto. Esse crescimento pode aumentar para até cinco terawatts por ano até o fim da década.
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