No início desse século, o software livre consagrou quatro liberdades fundamentais dos usuários: executar, estudar, redistribuir e aprimorar os programas. Agora, a onda da IA Aberta começa a promover um conjunto de liberdades essenciais que definem como ela é criada, compartilhada e governada, argumenta Ksenia Se, conselheira da Track Two: An Institute for Citizen Diplomacy e cofundadora do Turing Post.
E quais são essas liberdades da IA Aberta? Ksenia identifica seis:
Leitores do Turing Post estão votando nas quatro que consideram mais relevantes. Há quem acredite que as liberdades de acesso, entender, esquecer e dissolver devem ser as eleitas. E você? Já tinha pensado nisso? A Open Source Initiative (OSI) já, quando começou a trabalhar na definição padrão de IA Open Source (OSAID 1.0), a partir da definição padrão de Open Source. A ideia é que a definição seja usada para validar se um sistema de IA é uma IA de código aberto ou não. O processo de validação será semelhante à avaliação de licenças existentes para software: liderado pela comunidade, aberto e público.
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