Nos últimos dois anos, os grandes modelos de linguagem (LLMs) evoluíram de forma extraordinária, muito graças ao acesso a grandes conjuntos de dados e à orientação humana. Ainda assim, costumam enfrentar limites de desempenho à medida que a complexidade e a diversidade das tarefas que executam aumentam. Para resolver essa questão, as pesquisas focam hoje no desenvolvimento dos Self-Evolving Language Models ( LLMs autoevolutivos).
A autoevolução permite que os LLMs adquiram, refinem e aprendam com suas próprias experiências, de forma autônoma, sem supervisão humana. Esse novo paradigma de treinamento — inspirado no aprendizado por tentativa e erro — oferece a possibilidade de dimensionar os LLMs em direção à superinteligência.
A tese é a de que, ao aprender com suas próprias experiências, um LLM pode otimizar seu processo de aprendizagem, reduzindo a necessidade de anotação e supervisão humana extensiva, levando ao treinamento e implantação mais eficientes. E também à escalabilidade e à capacidade de lidar com tarefas sofisticadas.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A interface de bate-papo foi só o começo. A IA de Voz em tempo real está prestes a mudar tudo sobre como interagimos com computadores.
Modelos gigantescos já não estão entregando mais os melhores resultados. Talvez o próximo avanço em LLMs não venha do dimensionamento por força bruta. E isso pode ser bom.
Chegou a hora de dar boas-vindas aos ecossistemas que permitem que agentes autônomos de Inteligência Artificial se encontrem, colaborem, interajam e realizem transações de forma segura, eficiente e confiável.
Entenda os pontos fortes e fracos dos principais competidores e por que essa briga envolve mais do que uma mera disputa por participação de mercado.
Com uma previsão de crescimento de 14% em gastos com software de IA até 2024, a integração da IA Generativa está mudando a forma como as empresas operam e competem no mercado
Só 4% das empresas estão obtendo valor, diz estudo. O resto está queimando dinheiro e descobrindo que FOMO é uma estratégia cara.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso