Entre 2020 e 2021, quando o dinheiro dos VCs chegava rápido, em abundância, e o tempo entre as rodadas de investimentos era curto, o orçamento das startups se parecia com a frase que marcou o filme "Campo dos Sonhos": "If you build, he will come." (Se você construir, ele virá). Desde 2022, no entanto, com o inverno das startups, ele está mais para a frase que político britânico Benjamin Disraeli escreveu em 1833: “Prepared for the worst, hoping for the best.” (“Preparado para o pior, esperando o melhor”).
A falta de dinheiro, e de perspectiva de quando e quanto conseguir em uma nova rodada de investimentos, provocou uma onda de demissões, congelamentos de salários e enxugamentos de despesas nas startups do mundo todo. Em 2022, foram cerca de 164 mil demissões. Em 2023, até esta semana, somam 243 mil (os dois dados fornecidos pelo site Layoffs.fyi).
As demissões e saídas voluntárias não são o único efeito,como mostra o recente estudo da Carta, "State of startup compensation, H1 2023". A empresa é responsável por uma das plataformas de software mais usadas por startups e investidores do mundo todo para gestão de finanças, folha salarial e cap table, entre outras coisas.
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