Trabalhar ou ter fundado uma startup, antes de lançar empreitadas de maior valor, são atividades determinantes para uma pessoa gerar um unicórnio. Mais do que ter estudado em uma universidade de elite, trabalhado em uma das 4 grandes empresas de consultoria, qualquer uma das Big Techs, ou até no mercado financeiro, revela o estudo “Where Do Unicorns Come From?”, da Endeavor, apoiado pela Alexia Ventures. O foco deste ano é a jornada de carreira das pessoas que fundaram 200 unicórnios, 100 deles nos Estados Unidos, e 100 em mercados emergentes, como o Brasil.
Há ainda outro traço em comum: 55% de founders dos EUA e 32% nos mercados emergentes são imigrantes ou a segunda geração de imigrantes. Além disso, 62% das pessoas incluídas nesta pesquisa estudaram ou trabalharam no exterior, adquirindo redes e conhecimentos valiosos, embora apenas um terço tenha concluído o bacharelado em uma universidade considerada de primeira linha (Ivy League).
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