Nos próximos 378 dias, uma bióloga, um engenheiro de estruturas, um médico e uma microbiologista da Marina americana vão morar, isolados do mundo, em uma área de 157 metros quadrados instalada no Centro Espacial Johnson, da NASA, em Houston (Texas), que replica todas as condições conhecidas da superfície de Marte.
Eles fazem parte de uma experiência de três anos, chamada CHAPEA (Crew Health and Performance Exploration Analog), que prevê a imersão de pessoas em um habitat fechado para testar os desafios de viver em Marte. Serão três grupos diferentes nesse período. As missões 2 e 3 estão programadas para 2025 e 2026.
Os quatro do primeiro grupo são voluntários (receberão salários nesse período) e foram selecionados a partir dos mesmos tipos de testes rigorosos aplicados em astronautas e pessoas que vão para a Estação Espacial. Um dos requisitos é ser da área de STEM.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A observação terrestre via satélite promete movimentar US$ 700 bilhões ao ano em 2030, diz o estudo Amplifying the Global Value of Earth Observation. A
Com o pouso do módulo lunar Odysseus, esta semana, os EUA voltam à Lua e colocam em movimento um complexo ecossistema de parceiros comerciais para criar uma economia, que pode valer US$ 170 bilhões até 2035.
Quatro pessoas vão passar um ano isoladas em habitat fechado simulando o planeta Marte, como parte de experimento da NASA para aperfeiçoar condições para tripulações de futuras missões reais
Esse é um mercado que deve valer US$ 8 bilhões em 2030, projetando levar pelo menos 41 mil pessoas para o espaço. O cenário inclui voos e também a construção de estações espaciais privadas.
Na última década, os programas colaborativos baseados nos desafios de inovação e na ciência cidadã mudaram a cultura da agência e a produtividade das equipes de P&D
Uma startup suíça está desenvolvendo um equipamento baseado em IA para limpar a órbita de lixo espacial, que coloca em risco missões e satélites comerciais
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso