s
CyberOne, novo humanoide da Xiaomi pode reconhecer mais emoções humanas
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

CyberOne, o robô afetivo

Novo humanoide da Xiaomi reconhece mais emoções humanas. De acordo com a empresa, o CyberOne é capaz de saber, por exemplo, se uma pessoa está triste ou feliz e até consolá-la. Com isso, a Computação Afetiva atiçou a curiosidade da comunidade de IA. 

Por Equipe THE SHIFT 17/08/2022

https://www.youtube.com/watch?v=yBmatGQ0giY[/embed]

Nos últimos dias, a chinesa Xiaomi chamou atenção do mundo ao apresentar o humanoide CyberOne. Equipado com o mecanismo de identificação de emoção vocal MiAI e o módulo de visão de profundidade Mi-Sense, o robô consegue reconhecer o ambiente ao redor, indivíduos, gestos, expressões e até as emoções de seus interlocutores. De acordo com a Xiaomi, o CyberOne é capaz de saber, por exemplo, se uma pessoa está triste ou feliz e até consolá-la.

A aposta na Computação Afetiva atiçou a curiosidade da comunidade de IA. Quais são os limites científicos e técnicos? Como garantir que os critérios culturais e locais sejam considerados desde a fase de projeto para permitir o acesso equitativo à tecnologia? Que valores e normas devem orientar o seu desenvolvimento e uso?

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

O CEO e a IA Agêntica: a nova dupla de comando das empresas

Inteligência Artificial

O CEO e a IA Agêntica: a nova dupla de comando das empresas

Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes

Do hype ao humano: o que sua empresa precisa entender sobre futuro da IA no trabalho

Inteligência Artificial

Do hype ao humano: o que sua empresa precisa entender sobre futuro da...

Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano

Dê boas-vindas à Era da IA Operacional

Inteligência Artificial

Dê boas-vindas à Era da IA Operacional

Em 2026, infraestrutura, governança e métricas reais começam a substituir promessas e hype, segundo novo relatório do Gartner.

O poder da IA agora é físico

Inteligência Artificial

O poder da IA agora é físico

Porque a Inteligência Artificial deixou de ser tecnologia. Tornou-se infraestrutura — e, portanto, política econômica.

O novo playbook do software

Inteligência Artificial

O novo playbook do software

A IA está mudando o mercado de software. Empresas nativas de IA crescem até três vezes mais rápido que as de SaaS tradicional, com um diferencial: retorno rápido de valor para o cliente.

Os agentes de IA avançam. As empresas, nem tanto

Inteligência Artificial

Os agentes de IA avançam. As empresas, nem tanto

Muitas organizações têm dificuldade em transformar a IA Agêntica em ROI. Desafios estruturais como governança, déficit técnico, custo e confiança ainda limitam o impacto desejado