https://www.youtube.com/watch?v=yBmatGQ0giY[/embed]
Nos últimos dias, a chinesa Xiaomi chamou atenção do mundo ao apresentar o humanoide CyberOne. Equipado com o mecanismo de identificação de emoção vocal MiAI e o módulo de visão de profundidade Mi-Sense, o robô consegue reconhecer o ambiente ao redor, indivíduos, gestos, expressões e até as emoções de seus interlocutores. De acordo com a Xiaomi, o CyberOne é capaz de saber, por exemplo, se uma pessoa está triste ou feliz e até consolá-la.
A aposta na Computação Afetiva atiçou a curiosidade da comunidade de IA. Quais são os limites científicos e técnicos? Como garantir que os critérios culturais e locais sejam considerados desde a fase de projeto para permitir o acesso equitativo à tecnologia? Que valores e normas devem orientar o seu desenvolvimento e uso?
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Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
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