Há três anos, a BASF criou sua primeira estrutura de cocriação e transformação digital na América do Sul, o Centro de Experiências Científicas e Digitais onono, que se tornou um canal importante de relacionamento e colaboração da BASF e seus programas de inovação com clientes, parceiros e todo ecossistema da região. Em julho do ano passado, ainda durante as restrições da pandemia, a ítalo-argentina Ornella Nitardi asssumiu o desafio de gerenciar o centro — com a missão de expandir ainda mais o seu alcance.
Formada em Relações Internacionais pela Universidad Torcuato Di Tella, Ornella é pós-graduada em Gestão da Inovação e Tecnologia pela Universidad Austral, ambas na Argentina, e Master em Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Corporativa pela Escuela de Organización Industrial da Espanha. Há 11 anos na BASF, desembarcou no Brasil no início deste ano, expatriada do Chile, onde liderou a estratégia de transformação digital para os países andinos com foco na comunicação e no contato com os ecossistemas digitais, atuando como gerente de Relações Institucionais e Sustentabilidade.
Credenciais mais que suficientes para consolidarmos o onono como ponto focal para os esforços de inovação colaborativa da companhia, indo além da oferta de soluções químicas.
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Como a oitava empresa privada mais valiosa do mundo, e também a startup mais quente no cenário da infraestrutura de gestão de dados para IA, enxerga o futuro dos negócios com IA no Brasil.
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