Realidade virtual (VR) é uma tecnologia cujas aplicações vão afetar todas as indústrias e mercados. A educação é um exemplo: estima-se que o mercado global de VR neste setor cresça 42% ao ano e deve atingir valor de US$ 13 bilhões em 2026.
A principal razão da sinergia entre VR e educação é que experiências imersivas estão associadas a maior atenção e retenção das informações. O crescimento acelerado deste mercado se explica, também, por conta das barreiras de adoção da tecnologia, que estão ficando menores.
É o que defende Marcelo Marcati, cofundador da startup Venturion, que cria experiências imersivas em realidade virtual. “Com VR, você cerca a pessoa com o conteúdo e há menor chance de ela se distrair. Há um impacto emocional daquele conteúdo, por mais técnico que ele seja. Essa lembrança emocional é muito mais forte que uma leitura ou uma palestra, e a retenção da informação se torna maior”, afirma o empreendedor em entrevista exclusiva.
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