Mais limpo, mais arejado, mais seguro. As necessidades trazidas pela pandemia se traduzem nas características que estão moldando o novo escritório. Primeiro e mais visíveis são as adaptações em relação à distribuição espacial de mesas e salas de reunião. As áreas comuns também deixam de ser um convite para compartilhar um café ou uma conversa. Nos prédios de empresas de coworking, as amenidades que ficavam à vista “desapareceram” para dar lugar no máximo a um café, com sorte uma bolacha. O que leva à questão: será que esse ambiente mais frugal será o modelo de escritório que vamos habitar nos próximos anos? A resposta é não, necessariamente.
Segundo o arquiteto David Dewane, do escritório Barker/Nestor em Chicago, “os arquitetos costumam ser inspirados a apresentar novas ideias durante aqueles momentos em que não temos mais nada para fazer”. Ele é um crítico dos espaços muito abertos e defende projetos do que chama de “câmaras de trabalho profundo”, áreas que permitem maior concentração e menos distração. São ambientes que podem ser melhor controlados por automação, uma tendência que vai crescer muito daqui para frente. À Architectural Digest, Dewane disse que espera que os líderes das organizações aproveitem o que aprenderam do trabalho virtual para “ajudar a criar espaços de escritório que permitem um equilíbrio entre concentração isolada e colaboração produtiva e significativa”.
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