Incerteza não é algo que o mercado gosta, mas já que temos de aprender a viver com a incerteza, é melhor aprender a ler os sinais para decodificar o que vem por aí. É mais ou menos nessa pegada que a 40ª edição do “The World Ahead”, da Economist, aponta para tendências e caminhos que estão se abrindo. O relatório projeta um ano marcado por juros em queda em grandes economias, tensões comerciais persistentes, corrida por energia limpa, avanços profundos em Inteligência Artificial (ainda que acompanhados por frustrações) e um ambiente comercial pressionado por riscos regulatórios, climáticos e geopolíticos. Não é pouco.
A seguir, destacamos algumas análises e previsões da Economist em setores como Tecnologia, Saúde, Automotivo, Energia e Agronegócio.
2026: o ano em que a IA vai aparecer
A adoção corporativa continuará lenta, mas com grande impacto financeiro. O relatório levanta a seguinte questão: os gastos desenfreados em infraestrutura para IA também podem estar mascarando a fragilidade econômica nos Estados Unidos. Será que a bolha vai estourar? Se a adoção corporativa acelerar, a bolha se sustentará. Se desacelerar, a correção poderá:
- derrubar trilhões em valor de mercado,
- afetar consumidores,
- paralisar investimentos em data centers,
- reduzir riqueza das famílias americanas.
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