A nova visão de liderança tem muito mais a ver com empatia, soft skills e trabalhar colaborativamente. Muito mais a postura da primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Arden, que só falou em “nós” em seu discurso pós-eleição, do que os presidentes que nunca dispensam o “eu”.
Na cúpula W20, que este ano acontece em formato virtual, a linguagem é do “nós”. No grupo de engajamento do G20 que trata das questões das mulheres, a delegação brasileira vai defender maior investimento em infraestrutura social para oferecer oportunidades para mães e filhos e financiamento de planos de ação para estimular a participação de mulheres em ecossistemas de empreendedorismo e inovação, entre outras iniciativas. O grupo é integrado por Camila Fernandez Achutti, Junia Nogueira de Sá, Maria José Tonelli, Regina Barbosa e Ana Maria Fontes.
Na lista das mulheres mais poderosas dos negócios da Fortune, o critério influência foi muito além das conquistas da empresa para mostrar como elas exercem sua liderança feminina “para criar um mundo melhor”. No topo da lista, Julie Sweet, CEO da Accenture, que comandou mais de 500 mil funcionários e colaboradores em 51 países durante a crise da Covid-19. Como? Direcionando a corporação em seu processo de transformação digital, que deve elevar ainda mais o valor de mercado da companhia, hoje perto dos US$ 150 bilhões.
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