A maioria das organizações já tem consciência de que é fundamental garantir que a tecnologia que é empregada em suas iniciativas e operações é confiável. E por confiável estamos falando de segurança básica, privacidade, regulamentações nacionais etc. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) fez muita gente correr para entrar na conformidade. Mas já se discute agora os novos desafios éticos relativos às tecnologias emergentes e que, conforme a maneira que forem usadas, podem propagar maior desigualdade e perda de autonomia.
O pensamento ético sobre a tecnologia levanta questões como privacidade de dados e o viés algorítmico, que podem criar vulnerabilidades para as companhias. Essa discussão da ética na raiz do desenho das organizações foi levantada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). No paper, a discussão é estipular os princípios e práticas que as organizações podem aplicar em suas operações para melhorar o uso ético da tecnologia.
Promover o uso responsável e ético de tecnologia deve considerar três componentes críticos:
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