A pandemia da Covid-19 está sendo especialmente desafiadora para as pessoas idosas. Além da letalidade do novo coronavírus ser muito maior em pacientes com idade avançada, os idosos constituem o grupo geracional que mais perde empregos no Brasil. Em agosto, surgiram 263 mil vagas para quem tem abaixo de 60 anos; entre os mais velhos, foram eliminadas 14 mil posições.
Entre as razões para este movimento está a aceleração da transformação digital em 2020. Os negócios priorizaram equipes relacionadas à tecnologia, constituídas em sua maioria por profissionais abaixo dos 40 anos, para se manterem relevantes na crise. Além disso, os próprios riscos de saúde associados à pandemia são um fator que pode impactar a decisão de demitir ou contratar determinado talento.
Soma-se a estes fatores ligados à Covid-19 a tendência crescente da automação no mundo corporativo. De acordo com estudo da Mercer, posições ocupadas por profissionais de ao menos 65 anos estão mais propensas a serem automatizadas. Na China, por exemplo, estima-se que 76% dos idosos em serviço podem ser substituídos por uma máquina. Nos EUA, a taxa cai para 52%.
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