Um estudo publicado em 2019 pela consultoria Dimensional Research estima que 85% dos projetos de Inteligência Artificial falham. Há diversas razões que explicam a alta frequência de fracassos da tecnologia no mundo corporativo. Entre elas, está o erro em uma decisão primária e essencial para qualquer negócio: é melhor desenvolver os algoritmos “dentro de casa” ou adquirir serviços prontos de fornecedores externos?
Não há, claro, uma resposta única para esta questão. Só que, desde 2019, quatro em cada cinco empresas da América Latina iniciaram algum projeto de IA. E a tendência é que a tecnologia seja ainda mais adotada no mundo corporativo no ano que vem. Neste contexto, é importante que os líderes tenham critérios claros para definir qual estratégia será adotada para a aplicação de algoritmos preditivos.
De acordo com o departamento de pesquisa da Forbes, a primeira pergunta que o responsável pelo projeto deve fazer é: o objetivo da IA é uma grande transformação que vai definir o futuro da empresa no longo-prazo, ou é criar uma aplicação que traga valor imediata para resolver um problema específico? “Se a meta for apenas automatizar tarefas rotineiras, quase nunca é uma boa ideia construir os próprios modelos”, diz Thomas Davenport, professor de gestão e TI no Babson College.
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