The Shift

Logtechs digitalizam o transporte rodoviário

As soluções digitais das startups trazem mais eficiência e transparência para a matriz de transporte mais importante da logística brasileira

A matriz de transporte brasileira é altamente dependente das rodovias, portanto, digitalizar a atividade é essencial e tem grande poder de impacto. Segundo dados do Plano Nacional de Logística 2035, 66,21% da Tonelada quilômetro útil (TKU) e 83,25% do Valor quilômetro útil (VKU) estavam concentrados no transporte rodoviário, em 2017. Apesar de importante, o processo de digitalização demorou para engatar no segmento e só ganhou mais força a partir da pandemia. Trata-se de um mercado gigantesco, que está sendo modificado pelas soluções digitais das Logtechs. O resultado é benéfico para caminhoneiros e embarcadores, podendo até refletir positivamente na economia.

O Plano Nacional de Logística 2035 ressalta que, além de desempenhar papel considerável no transporte de grandes volumes, o modal rodoviário de cargas é o grande responsável pelo transporte de bens de alto valor agregado para boa parte das demandas. O argumento governamental ajuda a entender o que pensa o CEO da Logtech TMOV, Charlie Conner, cujo discurso é que trazer mais eficiência para o transporte de cargas rodoviário pode impactar o PIB. “O nosso trabalho dá para ser sentido no PIB. Uma pessoa pode criar uma plataforma B2C, mas isso vai fazer diferença na vida de quem usar essa plataforma, não mexe no Produto Interno Bruto. Já o nosso ganho de eficiência é sentido na vida de milhões de habitantes”, afirma o CEO da Logtech que é focada em cargas para o agronegócio.

Tendo o papel de apontar o cenário atual dos transportes e ajudar a guiar os investimentos no setor no país, o plano reconhece que é preciso acompanhar as tendências da logística para não prejudicar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo e agravar problemas logísticos de demandas internas. “Vários países estão redesenhando suas infraestruturas, legislações e operações de transporte baseados em novas tecnologias que buscam uma logística mais sustentável ambiental e economicamente”, pontua o documento.

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