O mercado de ensino superior online e aprendizagem ao longo da vida (lifelong learning) seria de aproximadamente US$ 500 milhões, com projeção de crescer para algo entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões até 2025, segundo a consultoria RedSeer. Com a pandemia, alguns programas se moveram totalmente para o digital para atender a demanda por novas habilidades de um mercado acelerado.
No relatório “The Pathway to Lifelong Education”, publicado pela Lifelong Education Comission do Reino Unido, a busca por um sistema de habilidades que seja flexível, permitindo aos estudantes acumular créditos educacionais, seria o caminho para que esses estudantes pudessem concluir suas qualificações em uma variedade de maneiras de aprender. Com isso, as universidades seriam grandes facilitadoras do processo de upskilling/reskilling da força de trabalho.
Mas a educação formal é apenas “a ponta do iceberg da aprendizagem adulta”, segundo o pesquisador sênior Darryl Dymock, da Universidade de Griffith. Ele cita vários estudos neste artigo para The Conversation, mas o resumo da ópera é que podemos exercitar a “aprendizagem que serve a um propósito” até depois dos 80 anos. Olhando de outro ângulo, isso quer dizer que poderíamos contar com a experiência e a capacidade de aprender de profissionais por muito mais tempo do que a vida corporativa imagina.
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