Em “Building a Learning Organization”, o então professor da Harvard Business School David A. Garvin (1952-2017) estabelece que “na ausência de aprendizado, empresas – e indivíduos – simplesmente repetem velhas práticas”. “A mudança permanece cosmética e as melhorias são fortuitas ou de curta duração”, escreve ele.
Publicado em 1993, esse estudo era verdadeiro na época – e provavelmente ainda mais verdadeiro hoje quando a transformação digital requer que todas as empresas, de uma forma ou de outra, tenham de se reinventar. Se isso não é verdade no front dos negócios, tem que ser nos processos, na maneira de se fazer as coisas e no modo de trabalhar, que ainda está evoluindo desde o início da pandemia. Isso significa aprender continuamente, não importa a posição de quem ensina e de quem aprende, compartilhar aprendizados dentro dos times e da organização.
“Uma organização que aprende é uma organização hábil em criar, adquirir e transferir conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e insights. Esta definição começa com uma verdade simples: novas ideias são essenciais para que a aprendizagem ocorra”, define Garvin.
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