Imagine um mundo em que o cliente só começa a pagar por um serviço quando seu problema for solucionado de fato. Essa é a visão do empreendedor Matheus Goyas e da Trybe, edtech da qual é fundador e CEO. Com o inovador modelo de "sucesso compartilhado", a escola de desenvolvedores de software só cobra mensalidade quando o aluno é contratado e passa a receber um salário de, pelo menos, R$ 3 mil.
“Este modelo cria um círculo virtuoso de investimento contínuo em qualidade da educação, visando sempre a empregabilidade”, explica Matheus Goyas. Se os estudantes formados na Trybe não forem contratados, a startup não fatura. Portanto, ela é obrigada a entregar uma solução de alta qualidade.
A escola de programação busca evoluir o currículo de forma contínua. Todos os dias, o feedback dos alunos é usado para melhorar a próxima aula; todo trimestre, entrevistas com um ecossistema de 40 empresas parceiras apontam para as lacunas no mercado de trabalho que a Trybe busca preencher.
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