Startups brasileiras foram levadas à COP26 para apresentar suas soluções para o combate às mudanças climáticas a investidores e governos. A ação de incluir empresas de tecnologia nos esforços globais para mitigar a crise climática demonstra a importância da inovação no tema. Mas apenas inovar não é suficiente. No "The Global Startup Ecosystem Report: Cleantech Edition", o fundador e CEO do Startup Genome, JF Gauthier, afirma que é preciso escalar as soluções das Cleantechs para alcançar uma economia net-zero.
“Infelizmente, as Cleantechs enfrentam barreiras significativas ao trazer suas soluções para os mercado globais. Apesar de mais capital do que nunca ter sido captado e investido por Venture Capitalists, investidores também despejaram dinheiro no segmento há 15 anos e viram poucos resultados. Apenas mais capital não vai resolver o gap de escala”, argumenta Gauthier.
Parte da dificuldade enfrentada pelas Cleantechs é o alto investimento de capital, tempo e conhecimento técnico para desenvolver as soluções. Aliado a isso, existe o complicador de que essas startups competem com negócios, como os baseados em software, que demandam menos custos e tem um alto potencial de escalabilidade.
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