Apenas uma em cada 12 transformações orientadas por metas do tipo top-down consegue ser bem-sucedida. E apenas 12% produzem resultados considerados duradouros. Na maioria das vezes, a organização desenha metas ambiciosas que terminam sem serem cumpridas e que, pior ainda, não trazem lições aprendidas de outras organizações e nem de seus processos anteriores, como aponta o estudo "Transformations that Work", da Bain & Co.
Após pesquisar mais de 350 empresas, a consultoria separou práticas de programas de transformação que trouxeram resultados para desenhar um novo modelo para organizações que buscam alcançar as metas de transformação. Esses programas empregavam seis práticas:
- Tratar a transformação como um processo contínuo
- Incorporar a transformação ao ritmo operacional da empresa
- Gerenciar explicitamente a energia organizacional
- Usar aspirações, e não benchmarks, para definir metas
- Conduzir a mudança do meio da organização para fora
- Utilizar capital externo para financiar o esforço desde o início
Alguns insights listados por Michael Mankins, líder nas práticas de Organização e Estratégia da Bain, são velhos conhecidos: se a liderança não mudar seu mindset em relação às metas, não há como dar certo.
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